quinta-feira, 16 de maio de 2013

E tudo não passou de um impulso!!!

Morar em nuvem!! Coisa boa! O som da brisa, sol ameno - nuvem vai, nuvem vem.
'Nuvem' é bom, nuvem é cômodo, é aconchego, morar na nuvem deve ser tão bom que ela mesma se acomoda! Fica até com o formato do seu inquilino - nuvem modelada!
E quem quer sair da nuvem? Ahhh, ninguém te tira da nuvem!
A não ser as circunstâncias!
É quando a brisa vira pé de vento e num sopro só vira a nuvem.

É o tempo das mudanças!
E, quando a velha nuvem saí de debaixo de nós é que resolvemos nos remexer! Apesar que, ainda que se tente permanecer 'imóvel', o remexer é inevitável!
No mundo real as nuvens não são habitadas, porém há tantas outras situações onde nos acomodamos. Mas o pé de vento é o mesmo e é também inevitável! Um belo dia ele vem e... vrluuummmm... arranca o cômodo de debaixo de nós.
E vem após o vento o turbilhão que ele arrasta. O vento tira tudo do lugar. Mas aí se levanta a força para trabalhar.
E, claro, depois da nuvem virada há muitas coisas para fazer. O 'cômodo' deixou muito a resolver - a grama cresceu, a poeira entrou, talvez a sujeira tenha se acumulado. Muito a pensar, arquitetar, muito a se fazer.
A vontade toma o lugar da estática, o ânimo do sossego jocoso e a força se alegra em tomar as rédeas da situação!
Corre daqui
Corre de lá
Empurra, puxa, levanta, abaixa.
Projeta, calcula, se prepara e faz acontecer. Pode ser que outra nuvem se achegue...
Enquanto ela não vem, há muito que aprender.
Cada fase, cada área já teve repouso na sua nuvem. E entre pé de vento e nuvem vamos crescendo e amadurecendo.
Até que outra nuvem encontremos...

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